“’Twas brillig, and the slithy toves
Did gyre and gimble in the wabe;
All mimsy were the borogoves,
And the mome raths outgrabe.
…”
“Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos
Estavam mimsicais as pintalouvas
E os momirratos davam grilvos.
...”
Quem dera eu ter a capacidade incrível, única e perfeita de escrever como Carroll escrevia. Uma honra, não? Nada é por acaso, nenhum historia é simplesmente criada sem ser imaginadamente vivida primeiramente ou quem sabe fisicamente, códigos únicos, um sucesso no qual você, só você sabe o porquê de tantos “Urras” enquanto nenhuma outra pessoa entende o porquê, mas finge que entende porque acha que o outro entende.
Admito não entender muitas coisas, mas não fico de olhos fechados. Alguns lerão esse texto e pensarão “Ele é louco” ou “Não Entendi!”, quem sabe até pior “Carroll? Who?” porque mente ignorante é o que não falta em cada canto do mundo. Fazer o que, não são todos que conseguem criar algo simplesmente fantástico onde está tudo simples e ao mesmo tempo tão complexo que alguns não entendem absolutamente nada, talvez pelo fato de palavras inventadas e originais, tendo um significado próprio ou múltiplo.
Inteligência, originalidade, cultura, perfeccionismo.
“don’t forget, we are all mad here!”
terça-feira, 30 de março de 2010
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1 comentários:
Queria ler a versão original de alice, sem ser versoes em contos de fadas e tal. To procurando loucamente! Com ctz a versao original tem muito mais a passar, e o filme com ctz vai ser mais voltado pros contos! nao quero me decepcionar com o filme, estamos esperando com tanta ansiedade que no final...tenho medo. hehe beijos.
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